sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

LENDAS URBANAS - não acenda a luz...

                                                        Não acenda a luz - Lenda Urbana

Baseado em uma lenda urbana americana.


Joyce e Sandra estudavam no quarto situado no campus da universidade aonde vinham morando por dois anos. A prova que encerraria o semestre seria no dia seguinte. Joyce era a mais estudiosa das duas sempre tirava notas boas e dedicava-se aos estudos a maior parte do seu tempo. Já Sandra era meio louca, era conhecida no campus por suas extravagâncias com a bebida e as drogas. Mesmo assim ela era inteligente e mantinha-se no curso com notas boas.

“Vamos à festa hoje Joyce?” – perguntou Sandra.

“Não, vou estudar até tarde e depois vou logo para a cama. Amanhã eu quero tirar dez na prova, por que se eu conseguir, talvez ganhe bolsa escolar integral.”

“Você e a sua mania de estudar de mais, sai do quarto, aproveita um pouco sua juventude por que você se der conta vai ser tarde de mais. Por exemplo, por dois semestres eu não te vejo com um garoto, nem um encontro se quer e...”

“Eu prefiro me dedicar aos estudos, namoro depois.” – respondeu Joyce interrompendo a amiga.

As duas continuaram os estudos até que a hora da festa chegou. Sandra se arrumou e se despediu de Joyce.

“Tem certeza que não quer ir?”

“Tenho, já pedi uma pizza vou estudar um pouco mais, comer e ir dormir para estar bem preparada para a prova. Te desejo sorte amanhã no teste se eu não te ver até lá.”

Quando ela terminou de falar, alguém bateu na porta.

“Deve ser minha pizza, pede para o entregador entrar.” – disse Joyce olhando a amiga saindo e o entregador entrar.

Sandra foi para festa e como sempre se esbaldou. Decidiu ir dormir no quarto do namorado insistente, mas disse que teria que ir até seu quarto buscar alguns livros e algo para vestir no dia seguinte. Os dois foram andando pelos corredores escuros do alojamento até chegarem ao quarto.

“Odeio essa escuridão dos corredores, eu penso se algum dia eles vão trocar as lâmpadas queimadas. Fica aqui de fora e eu vou ser bem silenciosa porque eu não quero acordar a Joyce.” – disse Sandra ao namorado.<

Ela entrou, foi até o banheiro e pegou sua escova de dente e desodorante. Voltou ao quarto e pode achar suas roupas e alguns livros que precisava, porém não encontrava o livro mais importante e seria quase impossível encontrá-lo com o quarto tão escuro, iluminado somente pela luz da lua que passava pelas frestas da veneziana. Sandra pensou e pensou, mas não se lembrava onde tinha colocado o livro, voltou até a porta do quarto e foi levando sua mão até o disjuntor da luz. Por um impulso momentâneo sua mão parou.

“Deixa o livro pra lá, provavelmente nem vou ter tempo de estudar antes do teste.” – disse sussurrando enquanto saia do quarto na ponta dos pés.

No dia seguinte Sandra olhava nervosa para o relógio, Joyce não estava lá e o teste iria começar em alguns minutos. Ela estava preocupada, pois sabia que o teste era muito importante para a amiga e ela era muito responsável para perdê-lo. “O que teria acontecido com ela?” perguntava-se nervosa.

Joyce nunca pareceu e Sandra mal pode fazer seu teste por estar preocupada com ela. Entregou seu teste correndo ao professor e foi até seu quarto. Quando abriu a porta não pode acreditar, Joyce ainda dormia. Ela entrou no quarto rápido e deixou a porta bater atrás de si.

“Joyce você esta louca? Você perdeu o semestre todo.” – Gritou Sandra cutucando a amiga que dormia de bruços. “Joyce?”

Cutucou a amiga duas vezes, porém não obteve resposta e decidiu vira-la de barriga para cima. O terror tomou conta dela e seu grito ecoou por todo prédio do alojamento. Joyce tinha um buraco fundo na barriga e suas tripas estavam para fora.

Sandra virou-se para a porta para ir pedir ajuda. Seu grito deterror novamente ecoou pelo campus. Na porta de seu quarto estava escrito com o sangue de Joyce: “Feliz por que você não acendeu a luz?

LENDAS URBANAS - dormindo sózinha




                                             


Linda acordou com o telefone tocando na sala. Olhou em volta e notou que já era noite e pensou que estava atrasada, mas olhou no relógio e viu que ainda tinha muito tempo para chegar ao trabalho. Levantou-se da cama e foi olhar se a pessoa que ligou deixou mensagem. Ao sair do quarto viu sua filha Karem desenhando na frente da televisão.

“Oi mamãe.” – gritou a menina correndo em direção à mãe.<

Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.

“Você atendeu o telefone? Quem era?”

“A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente.” – respondeu a menina.

Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar ao trabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.

“Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger.” – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.

“Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo.” – respondeu a mãe preocupada.

Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.

Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.

No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.

Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.

“Predador!” – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.

O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.

Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensangüentado, o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também lambem”.

LENDAS URBANAS - mausoléu

                                                              Mausoléu - Lenda Urbana

Mario chega à sua casa e encontra um estranho a sua espera. Ele estava bem vestido, de terno e gravata, cabelo bem penteado, sapatos lustrados e um sorriso branco estampado do rosto.

“Você não me conhece, mas eu te conheço muito bem, meu nome é Romeu e sou da policia federal.” – disse o homem mostrando uma identificação.

Ele congelou da cabeça aos pés, sabia que ai viria problema e ele provavelmente seria preso. Seu ultimo trambique foi genial, ele roubou todo o dinheiro de uma mulher casada depois de seduzi-la e jurar amor eterno, supostamente estavam roubando o dinheiro do marido e iriam fugir, porém ele fugiu só deixando-a de mãos vazias.

“Não se preocupe, não vim te prender. Eu sei que você é um dos melhores trapaceiros da cidade, pois já venho te investigando ha algum tempo. Acontece que estou planejando minha aposentadoria e tenho um plano que pode tornar meus sonhos e os seus em realidade.” – respondeu Romeu.

“Vamos entrar para termos mais privacidade.”

Os dois entraram na casa e o plano foi explicado para Mario que achou tudo muito simples, mas deveria funcionar e acabar de vez com seus dias de trapaça, pois o esquema envolvia muito dinheiro. Romeu falsificaria vários documentos dentro da policia e Mario se passaria por um milionário que iria ao banco para transferir dinheiro para o exterior. Se tudo desse certo eles transfeririam o dinheiro para varias contas em diversos países, o que deixaria quase impossível de rastrear e os dois passariam o resto de suas vidas em férias.

Alguns dias se passaram e o momento do golpe chegou, Mario foi ao banco e seguiu todas as instruções de Romeu. Duas horas depois a transferência foi confirmada. Ele saiu do banco contente, sua vida iria mudar. Entrou em seu carro e foi dirigindo em direção ao aeroporto por onde escaparia para a Europa e depois que ele estivesse com o dinheiro na mão decidiria para onde ir.

Ele parou em um sinaleiro onde foi abordado por Romeu. Mario abriu a porta confuso, pois supostamente Romeu deveria estar no aeroporto a sua espera.

“O esquema foi por água abaixo, te descobriram e estão te procurando por toda a cidade, você tem que se esconder e rápido, a policia federal esta em massa no aeroporto.” – explicou Romeu.

O coração de Mario disparou, o medo tomou conta de seu corpo tremulo.

“Não pode ser, aonde vou me esconder? Eu não tenho pra onde ir”

>“Comigo não vai ser, pois eu não vou em cana com você. Pensando bem, minha família tem um mausoléu no cemitério no centro da cidade, se você tiver coragem posso te levar lá pois tenho a chave. A tumba de baixo da sala principal é grande e você pode ficar escondido por um tempo, se você não se importar de passar um tempo com meus familiares já mortos.” – disse Romeu com um sorriso sombrio.


“Acho que não tenho escolha.” – respondeu Mario.

Eles chegaram ao cemitério em minutos e Romeu levou Mario até o lugar. O mausoléu era enorme e muito bonito, deveria pertencer á uma família com muito dinheiro pois custavam muito caro. Romeu abriu o portão e eles entraram, Mario notou que no chão havia uma porta que dava para a parte de baixo onde os corpos ficavam armazenados em gavetas. Romeu retirou o cadeado e abriu a porta.

“Entra ai, no final do corredor tem um disjuntor onde você liga a luz. Mais tarde eu volto e te trago comida.” – disse Romeu.<

Mario pegou uma lanterna que estava no do lado da porta e foi entrando, seu rosto estava todo suado, seu corpo tremia, ele não queria entrar ali, pois tinha muito medo, porém sabia que não restava outra opção. Quando entrou na sala olhou para as gavetas onde os corpos ficavam e se apavorou, gritou e correu em direção a porta para sair de lá, provavelmente a cadeia era melhor do que aquele lugar sombrio. Ele se surpreendeu quando olhou para a porta e viu Romeu não estava mais lá, a porta se fechou com força, o eco do metal dentro da sala o deixou tonto por alguns segundos e quando retornou a si começou a bater na porta e gritar por Romeu. O terror foi tomando conta de seu corpo até que ele desmaiou.

Horas depois ele acordou do susto, seu corpo doía pela queda da escada quando desmaiou. A luz que vinha da lanterna agora estava fraca e quase não iluminava mais. Mario chorou, estava com medo, dor e fome. Ficou imaginando se seu parceiro iria regressar ou iria deixá-lo para morrer nesse lugar tenebroso e ficar com todo o dinheiro. O ar da sala estava ficando pesado, ele sentia que não havia muito oxigênio restante. Ele se levantou e começou a olhar as portas das gavetas onde ficavam os corpos. Olhava o retrato e o nome, notou que muita gente foi enterrada ali e o mausoléu era antigo. Percebeu que duas fotos em duas gavetas eram bem recentes, pois as fotos eram novas e foi conferir. Seu grito uma vez mais soou pelo mausoléu, o terror do que tinha visto o fez urinar. As gavetas tinham o nome Romeu Castilho e Amanda Castilho. Amanda foi a mulher que ele roubou todo o dinheiro em sua ultima trapaça e Romeu seu suposto parceiro. Mario não sabia que ela tinha morrido e estava confuso, ele escutou um barulho de papel, olhou para o chão e viu que estava pisando em um pedaço de jornal. Ele pegou o papel e viu a foto do casal, o titulo dizia: Marido mata esposa e se suicida quando soube que foi roubado. Mario grita uma vez mais, pois sabia que ninguém viria resgatá-lo. O golpista levou o golpe final.

Serial Killer "Charles Mason"

                                                  
Filho de uma prostituta e frenquentador assíduo de reformatórios juvenis pelos crimes de falsificação e roubo, Charles Mason recém-cumprira uma pena de 10 anos, em 1954, quando formou sua famosa comunidade hippie em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. Mason tinha idéias grandiosas, e seus seguidores, ou "família",o consideravam uma figura messiânica. Embora sua"seita" pregasse o amor livre e uso de drogas, passava desapercebida porque, na época, essa era uma idéia comum entre o movimento hippie. Mas em 9 de agosto de 1969, um grupo de seguidores de Mason invadiu a casa do diretor Roman Polanski, em Hollywood, assassinando a esposa de Polanski, Sharon Tate - que estava grávida - e mais quatro pessoas. As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue delas foi usado para escrever mensagens nas paredes. Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu acasa de Leno e Rosemary LaBianca, matando os dois. Mason, então com 33 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à justiça, juntamente com três seguidoras. Embora fosse o líder da "família", alegou não
ter participado pessoalmente de nenhum deles.
A defesa foi impressionante: as três garotas queriam testemunhar a sua culpa e inocentar Manson, mas os advogados se recusaram a ouví-las. Nesse ponto, Charles Manson decidiu intervir. Dizendo que tinha ódio profundo pela humanidade, chamava que os membros de sua família eram rejeitados da sociedade: "Tenho feito tudo para ser aceito em seu mundo, e agora vocês querem me matar! Eu apenas digo a mim mesmo: ora, já estou morto, sempre estive em toda a minha vida... não ligo a mínima para o que possam fazer comigo". A promotoria se referiu a Manson como "o homem mais malígno e satânico que já caminhou na face da Terra", e o quarteto foi setenciado a prisão perpétua.

Aparição de um espírito no filme "Três solteirões e um bebê"

Aqui é a única armação de vídeo do filme " Três Solteirões e um Bebê " onde uma imagem de fantasma aparece na janela. Quando assistindo o vídeo em tempo real, você verá isto.


Há uma cena no filme Três Solteirões e um Bebê nos quais algumas pessoas reivindicam ter visto a figura fantasmagórica de um menino pequeno que foi morto na casa da qual a cena foi filmada. É dito que os pais do menino têm processado o estúdio de filme em algumas variações, ou os donos da " casa ", por deixar o nome do menino sido lançado à imprensa. Também há contos de outros objetos fantasmagóricos que são vistos ao longo do filme, notavelmente um rifle que aponta à cabeça do " menino " de fantasma.

Ao longo do tempo esse caso foi muito discutido.

Observe bem o garoto na janela (à esquerda).

Eis a imagem.

Serial Killer "JACK STRIPADOR"



Por cinco vezes um homem de aspecto insuspeito deslizou por entre o ambiente noturno de Whitechapel, em Londres. Por cinco vezes falou com mulheres da rua. E de cada uma das vezes a mulher morreu esfaqueada - a marca sangrenta do homem chamado Jack, o Estripador. Dezenas de detetives, amadores e profissionais, apresentaram teorias sobre a identidade deste homem. O mistério nunca foi desvendado. Os seus crimes brutais permanecem desconcertantes, fascinantes e insolúveis, um século depois de serem cometidos. Jack, o Estripador, iniciou o seu reinado de terror no ano de 1888 e com ele veio o receio e o pânico.


AS VÍTIMAS

Data: 31 de Agosto de 1888. Mary Ann ( Polly ) Nichols, prostituta de 42 anos, encontrava-se numa rua estreita de Buck’s Row. Um homem aproximou-se dela e Mary anteviu uma boa oportunidade de ganhar algum dinheiro.Mesmo quando ele a levou para a obscuridade, não se alarmou. Havia pessoas a alguns metros de distância. Quando se apercebeu do perigo era demasiado tarde. O Estripador agarrou-a por trás e tapou-lhe a boca com a mão, tendo, depois, lhe cortado a garganta. O corpo mutilado foi encontrado por um carroceiro às primeiras horas da manhã seguinte.
Exatamente sete dias depois, a 8 Setembro, o criminoso volta a atacar. A vítima foi, como seriam todas as outras, uma prostituta: Annie Chapman, de 47 anos. O seu corpo, totalmente retalhado pelo Estripador, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio das traseiras da casa nº 29 de Hanbury Street. As suas jóias e dinheiro tinham sido colocadas ordenadamente junto aos restos mortais do seu corpo. Correu o boato que o criminoso trazia as suas facas numa pequena mala preta o que originou uma autêntica perseguição a quem transportava malas desse tipo. A policia prendeu dezenas de suspeitos inocentes mas o Estripador não deixara qualquer pista. A única informação que possuíam era que o criminoso era canhoto e possuía alguns conhecimentos de medicina. Um cirurgião da policia declarou que os crimes tinham sido efetuados com destreza e bastante perícia.
Na noite de 30 de Setembro, o Estripador esfaqueou mais duas mulheres e deixou o que constituí provavelmente a única pista da sua sinistra carreira. Por detrás do nº 40 de Berner Street foi encontrada Elizabeth Stride com a garganta aberta de onde jorrava ainda o sangue.
Mas foi o corpo de Catharine Eddowes, que jazia alguns minutos daquele local, o mais mutilado de todos .O rasto de sangue estendia-se desde o corpo retalhado até à porta onde alguém escrevera a giz " Os judeus não são culpados de nada" . Seria o Estripador um judeu que se vingava de um mundo que o perseguia? Ou tratava-se de um juiz enlouquecido que se tornara o seu próprio carrasco? A mensagem, fosse qual fosse o seu significado, poderia ter sido vital. Mas nunca foi devidamente estudada, pois, misteriosa e inexplicavelmente, o chefe da policia, Sir Charles Warren, ordenou que fosse apagada.
No dia 9 de Novembro o assassino volta a atacar. A vítima é uma jovem de 25 anos chamada Mary Kelly e seu corpo foi encontrado, desmembrado, no seu quarto, no nº13 de Miller’s Court. Mary foi, pelo que se julga, a ultima vitima do Estripador, que não voltou a repetir os seus crimes.


OS SUSPEITOS

Dos muitos suspeitos interrogados e perseguidos pela policia, três deles centravam as suas atenções: um medico russo homicida de nome Michael Ostrog, um judeu polaco que odiava mulheres chamado Aaxon Kosminski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt. Foi este último o considerado culpado de todos estes terríveis crimes, porém, Druitt nunca foi preso tendo desaparecido pouco tempo após o último assassínio. O seu corpo foi encontrado a flutuar no Tamisa sete semanas mais tarde, no dia 31 de Dezembro de 1888
Seria ele mesmo o criminoso?
Só uma pessoa poderia responder a esta pergunta ...... o próprio Jack, o Estripador.

O FANTASMA DA MENINA .. LEIA A ADVERTENÇIA




Advertências
- Não fixe o olhar na foto;
- Não encare os olhos da menina;
- Se começar a se sentir inquieto "feche" a foto;
- Se sentir uma incontrolável vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.

Origem
Indonésia, durante os tumultos.
Um fotógrafo estava fazendo uma cobertura dos tumultos em um dos prédios localizados na vizinhança da "cena do crime", que também é, por coincidência, um dos locais onde eles tiveram um massacre imenso.
Ele estava tirando uma foto de um corredor vazio e isto apareceu quando os negativos foram revelados.

Fatos
- O fotógrafo que tirou a foto resolveu enviá-la para estudos;
- Um fotógrafo ficou louco tentando estudar a foto por muito tempo;
- O jornal FOLHA DE SP tentou imprimir para utilizá-la em uma reportagem, nada saiu além de um corredor com uma figura borrada e irreconhecível;
- Fotógrafos especialistas dizem que é um caso raro de fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto
- Parapsicólogos dizem que é um caso (que nem é muito raro) de Foto da Além Vida, onde podemos ver claramente a forma ainda viva de um espectro (fantasmas para nós leigos)

Comentários
- Várias pessoas dizem que não vêem nada além de um corredor vazio;
- Outras dizem que vêem várias outras figuras (muitas dessas pessoas morreram);
- Outras juram que viram a figura fazendo um sinal como se desse adeus;
- Outras ainda dizem que a figura os chamam;

"Ninguém sabe ao certo o que é verdade (nem mesmo a procedência exata da foto, sendo que o fotógrafo que a enviou preferiu ficar no anonimato), mas também é fato que após o ocorrido no jornal Folha de SP a foto vem sido difundida e muitas outras pessoas criarão outras estórias sobre ela, porém os parapsicólogos advertem pois acreditam que a energia carregada nesta foto trás juntamente a energia da menina que ainda não desencarnou e isso pode trazer vários fenômenos anamnésicos e materiais às pessoas e aos lugares onde está sendo observada (e isso explica as advertências no inicio da página)."